A primeira finalista da Casa dos Segredos 8 mantém a postura firme e promete continuar fiel a si mesma até ao final.
Renata Reis, a primeira finalista do Secret Story – Casa dos Segredos 8, protagonizou momentos de tensão durante a gala deste domingo. Questionada pelos colegas João e Gonçalo sobre algumas das suas atitudes, Renata tentou justificar-se, mas encontrou ceticismo e ironia nas reações dos dois.
O momento mais marcante aconteceu quando Renata foi confrontada sobre o episódio em que se recusou a abraçar Diogo Alexandre. A concorrente foi taxativa: o gesto não fazia sentido dado o que sente em relação a ele.
“Eu chorei, não foi um boneco que chorou”
Renata começou por reforçar a sua autenticidade no jogo:“Eu nunca fiz as coisas sendo uma pessoa que eu não era. Portanto, acho que não vou conseguir ser alguém e estar aqui de outra forma que não estive até agora. Porque as coisas que eu fiz ou as coisas que eu respondi sempre foram genuínas.”
A concorrente não poupou palavras em relação a Diogo Alexandre, afirmando:“Diogo, imagina, tu defines muito bem jogo e defines muito bem fora de jogo. Para mim, não há cá ‘isto é jogo, isto não é’. Não, eu não gosto de ti. Como o Leo diz, eu não gosto de ti, eu não vejo verdade em ti, vejo malícia, vejo maldade. Não gosto de ti, não gosto mesmo.”
Emoções à flor da pele
Sobre o momento em que se recusou a abraçá-lo, Renata explicou que seria incoerente fazê-lo:“Eu chorei, não é um boneco que chorou, foi a Renata. Foi a Renata que ficou abalada, foi a Renata que ficou mal, foi a Renata que chorou, chorou, chorou. Não faz sentido, para mim, eu pôr estas coisas de lado. Não é jogo e depois dar um abraço, não. Isto é real.”
Divisão de opiniões
A atitude de Renata gerou reações intensas dentro e fora da casa. Enquanto alguns telespectadores aplaudem a sua autenticidade, outros consideram que o comportamento da concorrente poderá prejudicá-la junto do público.
Com a final cada vez mais próxima, Renata promete continuar a ser fiel a si mesma, independentemente das críticas. “Se Deus quiser, as pessoas vão continuar a ligar a televisão e pensar o que é que ela inventou hoje”, concluiu.