Que dor! Há novidades no caso de Mónica Silva

 

Mais de um ano depois do desaparecimento, continua sem se saber onde está o corpo de Mónica Silva. Irmã e tia de Mónica e a tia deram o seu parecer e acrescentaram muito ao processo

Há uma nova atualização no processo que investiga o desaparecimento de Mónica Silva. O Tribunal de Aveiro prolongou a medida de coação de Fernando Valente, até então o principal suspeito pelo desaparecimento da Mônica Silva, a 03 de outubro de 2023.

O empresário está acusado pelo Ministério Público dos crimes de homicídio qualificado, ocultação e profanação de cadáver, aborto agravado, acesso ilegítimo e aquisição de nota falsa para ser posta em circulação, e vai continuar em prisão domiciliária, após a medida ter sido renovada por mais três meses.

É previsível que Fernando Valente continua com esta medida de coação, até ao início do julgamento. De acordo com o jornal Correio da Manhã, o processo já foi para distribuição e a escolha do júri deve ser anunciada dentro de poucos dias.

O Ministério Público acredita ter provas para uma condenação pesada contra o homem, que a família diz ser o pai do filho que Mónica Silva esperava.

Provando-se o homicídio e profanação de cadáver, de que está acusado, Fernando Valente pode ter pena máxima de 25 anos de prisão. No entanto, a ausência do corpo da vítima pode comprometer a prova do Ministério Público.