Apagão em Portugal: Irmã de Fanny Rodrigues relata caos no aeroporto
Na última segunda-feira, 28 de abril, um apagão de grandes proporções deixou várias regiões de Portugal sem energia elétrica, afetando serviços essenciais e gerando confusão em locais públicos. Carina Rodrigues, irmã da apresentadora Fanny Rodrigues, foi uma das muitas pessoas afetadas.
Em viagem da Suíça para Portugal, Carina descreveu a chegada como “assustadora”. Em relato nas redes sociais, afirmou: “Cheguei a Portugal sem entender o que se estava a passar. O aeroporto estava uma loucura. Ninguém sabia de nada.”
A falha energética comprometeu sistemas de informação, sinalização e comunicações nos aeroportos, dificultando a orientação dos passageiros. O caso levanta preocupações sobre a resiliência das infraestruturas em situações de emergência.
Colapso elétrico em Portugal: caos no aeroporto expõe falta de preparação para emergências
O desabafo de Carina Rodrigues, irmã de Fanny Rodrigues, após chegar a Portugal em plena falha energética, é mais do que um relato pessoal: é um alerta. O episódio ocorrido a 28 de abril revelou como um apagão pode expor a vulnerabilidade de infraestruturas que deveriam ser à prova de falhas.
“Aeroporto estava uma loucura. Ninguém sabia de nada”, relatou Carina, vinda da Suíça. A sensação de desorientação, somada à falta de informação, aumentou o pânico entre passageiros — um reflexo direto da ausência de planos de contingência eficazes.
Mais do que repor energia, é urgente repensar como garantimos segurança, comunicação e apoio em momentos críticos. Afinal, a próxima crise pode não avisar.
Falha de energia evidencia importância da gestão de crise em infraestruturas críticas
A falha energética registada em Portugal no dia 28 de abril causou perturbações significativas em serviços essenciais, nomeadamente no setor da aviação civil. Entre os afetados está Carina Rodrigues, que chegava ao país vinda da Suíça, e relatou nas redes sociais o ambiente de incerteza no aeroporto, descrevendo a situação como “caótica”.
Ocorrências como esta sublinham a importância de fortalecer os sistemas de resposta a emergências, garantindo resiliência operacional e comunicação eficaz com o público em contextos de crise.
É essencial que entidades responsáveis pela gestão de infraestruturas críticas avaliem os seus planos de contingência e invistam em soluções que assegurem a continuidade dos serviços e a proteção dos cidadãos.