passa por momento difícil

Flávio Furtado enfrenta dias difíceis marcados por perdas profundamente sentidas. A morte de Teresa Garrão, sua antiga professora primária, aos 90 anos, tocou-o de forma especial, levando-o a partilhar nas redes sociais uma comovente homenagem à mulher que, segundo ele, foi uma das primeiras a acreditar no seu potencial. Teresa não foi apenas uma educadora, mas uma guia que, com exigência e carinho, deixou marcas profundas no homem e profissional que Flávio viria a tornar-se. As memórias da infância, das lições dentro e fora da sala de aula, e o reconhecimento do impacto duradouro dessa relação emocionaram milhares de seguidores, que se uniram num gesto coletivo de apoio e respeito. A dor de Flávio foi agravada poucos dias antes pela morte inesperada de Nuno Guerreiro, vocalista da Ala dos Namorados, falecido aos 52 anos devido a uma infeção grave. Amigo próximo, Flávio recordou Nuno com carinho e pesar, lamentando não terem conseguido concretizar o reencontro que tanto desejavam. As duas perdas consecutivas levaram-no a refletir sobre o valor do tempo e a urgência de demonstrar afeto enquanto é possível. Conhecido pelo seu tom direto em televisão, Flávio revelou agora um lado mais vulnerável e íntimo, deixando claro que por trás do comentador firme está alguém profundamente sensível e grato por quem fez parte da sua história. Os seus desabafos têm sido acolhidos com empatia e respeito por parte de colegas, fãs e figuras públicas, que reconhecem na sua atitude um exemplo de humanidade e gratidão. Neste momento de luto, Flávio Furtado não só homenageia Teresa e Nuno, como convida à reflexão sobre a importância de não deixar palavras por dizer e gestos por fazer.