A trágica morte de Miguel Costa Matos representa uma perda profunda para a política portuguesa, especialmente para os jovens que viam nele uma figura de esperança e renovação. Com apenas 30 anos, o deputado e dirigente da Juventude Socialista já deixava um legado marcante — feito de visão, compromisso e uma atuação política centrada nas causas sociais, ambientais e na defesa das novas gerações.
O seu percurso, desde a entrada precoce na Juventude Socialista aos 14 anos até se tornar o mais jovem deputado da legislatura de 2019, reflete uma trajetória de entrega ao serviço público. Era amplamente reconhecido, tanto dentro como fora do PS, pela sua capacidade analítica, educação e convicções progressistas. A sua formação académica de excelência e o papel ativo em comissões-chave como a do Orçamento e Finanças mostravam o seu rigor técnico e político.
Neste momento de luto nacional, multiplicam-se as homenagens à sua memória, e o impacto da sua ausência será certamente sentido no debate político dos próximos anos.