Bruno Savate protagonizou um dos momentos mais comentados da última gala do ‘Big Brother’, ao entrar na casa com uma atitude que gerou reações imediatas. Conhecido pelo seu percurso forte em edições anteriores, Savate não escondeu a sua preferência por Luís Gonçalves, algo que rapidamente dividiu opiniões entre os fãs do programa e os comentadores.
Flávio Furtado, habitual presença no ‘Extra’, não tardou em criticar a postura do ex-concorrente. Para o comentador, a entrada de Bruno devia ter sido mais neutra, especialmente tendo em conta o impacto que a sua presença e palavras podem ter nos concorrentes. “Nesta edição, o Savate entra e de imparcialidade não tem nada”, afirmou, destacando que essa parcialidade pode influenciar o jogo de forma injusta.
Flávio reforçou ainda que, no lugar de Nuno, um dos concorrentes, teria duas opções: “ou fazia a mala e vinha-me embora, ou pensava: ‘já percebi que o Savate é presidente da claque do Luís, até pelos aviões que passaram, por isso não vou ligar nada às informações que ele traz do exterior’”. A crítica foca-se no facto de Bruno trazer do exterior mensagens e estratégias que podem alterar a dinâmica interna do jogo.
A presença de figuras externas com conhecimento do que se passa fora da casa é sempre um ponto sensível. A imparcialidade é, segundo muitos, um princípio essencial para manter a integridade do jogo e não prejudicar os concorrentes que atuam apenas com base no que vivem entre quatro paredes.
Apesar das críticas, Bruno Savate manteve a sua postura confiante e direta, característica que o tornou uma figura popular entre o público. Resta saber como a sua entrada e os seus comentários vão afetar a convivência e as estratégias dos concorrentes nas próximas semanas.