Este tema levanta mesmo uma questão interessante sobre onde termina o lado profissional e começa a solidariedade pessoal, especialmente quando se trata de casais no meio público.
No caso da saída de César Peixoto da agência Glam, logo após Diana Chaves e outras figuras conhecidas também o fazerem, há quem veja como um gesto de apoio, enquanto outros, como António Leal e Silva, consideram que a decisão deveria ser avaliada de forma individual e profissional.
A posição dele é clara: solidariedade de casal só faz sentido quando há uma causa maior, não apenas por seguir o parceiro por lealdade. Para ele, é legítimo que cada um faça a sua própria análise da situação, até porque pode haver experiências diferentes dentro da mesma agência.
O que achas desta opinião? Achas que, num casal mediático, as decisões profissionais deviam ser sempre tomadas em conjunto ou separadamente?