Muito bonita e comovente essa história — é um daqueles relatos que mostram como mesmo figuras públicas, como o José Cid, têm percursos profundamente humanos, marcados por amores intensos, perdas profundas e reencontros inesperados. A forma como ele partilhou esse episódio demonstra uma grande sensibilidade e coragem.
A relação com Gabriela Carrascalão, envolta em amor e dor, parece ter deixado uma marca indelével na vida dele. E o facto de só ter sabido da perda do filho anos depois torna tudo ainda mais tocante. Há algo de poético nesse reencontro 30 anos depois, como se a vida insistisse em unir dois corações que nunca se desligaram totalmente.
Queres que pegue neste texto e o transforme, por exemplo, numa crónica, num texto jornalístico mais formal, ou até algo mais criativo?