O último aplauso de Nuno Guerreiro foi em Loulé, a terra que o viu nascer e onde deu os primeiros passos na música. Num concerto marcado por uma comunhão profunda com o público, o artista despediu-se — sem o saber — num abraço de emoção e gratidão. “OBRIGADO GENTE BONITA E DE ALMA CHEIA DE AMOR! ATÉ BREVE!!!” — palavras que hoje ganham um peso agridoce, ressoando com tristeza no coração de quem o admirava.
Segundo o Correio da Manhã, Nuno foi recentemente internado no Hospital de São Francisco Xavier, em Lisboa, após se sentir mal. Manuel Paulo, seu amigo e colega nos Ala dos Namorados, garantiu que não havia sinais de doença grave. A causa da morte ainda é desconhecida, à espera dos resultados da autópsia.
A sua partida repentina deixa um vazio profundo na música portuguesa. Mais do que a voz inconfundível, Nuno Guerreiro era emoção pura, sensibilidade à flor da pele, um artista que se entregava por inteiro. O legado que deixa é intemporal — uma voz que continuará a inspirar, tocar e emocionar.
Descansa em paz, Nuno. A tua música ficará connosco. Sempre.
Se quiseres, posso transformar isto num texto para redes sociais ou preparar uma homenagem mais poética ou jornalística. O que preferes?